Para ficar mais claro como o antifraude atua, é importante entender também como funciona o fluxo de uma transação digital.
Quando o consumidor faz uma compra online, suas informações pessoais e de seu cartão de crédito são enviadas pela adquirente para a bandeira e a instituição emissora do cartão. Esses agentes verificam os dados e, caso as informações sejam validadas, a transação é autorizada.
Porém, quando o e-commerce conta com um sistema antifraude, ainda há mais uma camada de verificação para as compras realizadas na loja. Após a aprovação do emissor do cartão, o antifraude faz uma análise detalhada do comportamento da transação para identificar se a operação é suspeita.
Na análise automática do antifraude, são utilizados mecanismos de inteligência artificial que verificam e cruzam uma série de dados para entender padrões de fraude e identificar atividades fraudulentas.
Alguns exemplos de dados analisados são informações cadastrais do usuário, histórico de compras e de navegação, perfil de consumo do cliente, geolocalização, histórico transacional do estabelecimento e dados do cartão de crédito.
Esse processo é realizado em questão de segundos, sendo imperceptível para o consumidor final. Então, a partir da análise, o antifraude atribui um grau de risco para a compra, autorizando-a ou não. Se a transação for identificada como suspeita, ela será bloqueada automaticamente.
Um ponto importante para se considerar é que os sistemas antifraude trabalham por meio de tecnologias de Machine Learning. Isso significa que a solução fica melhor e mais apurada conforme o seu uso.
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